Com enfoque na necessidade de preservação do ambiente e no necessário incentivo da atividade económica em Portugal, simultaneamente não pretendendo onerar os cidadãos, o Governo Português introduziu um regime de reembolso na substituição de janelas normais por janelas eficientes do ponto de vista energético, em habitações anteriores a finais de 2006.
Entre os melhores fornecedores de janelas em Portugal, A LOJA DAS JANELAS, em Cascais tem vindo a servir várias zonas como Lisboa, Cascais ou Setúbalno que toca a janelas Alemãs Rehau de alta qualidade, vidros Guardian Sun, os melhores perfis, etc. A nossa equipa de profissionais ajuda-o a fazer a melhor escolha de acordo com as suas necessidades, seja para a remodelação da sua casa ou para a remodelação do seu escritório em Portugal Continental e Ilha da Madeira.
Anunciado no início de Setembro pelo Ministério do Ambiente para a transformação de habitações construídas até final de 2006, o programa entrou já em operação.
O novo programa do Governo do Fundo Ambiental vai disponibilizar 4,5 milhões de euros para tornar as casas construídas até 2006 mais eficientes energeticamente como forma de fomentar a atividade económica.
De acordo com um comunicado divulgado, esta quarta-feira, o ministério do Ambiente vai apoiar pequenas obras, como mudança de janelas ou colocação de painéis fotovoltaicos. As obras ou compras de material podem ser comparticipadas a 70%, com um limite de até 7.500 euros.
“Cada candidato está limitado a um incentivo total máximo de 15.000 euros, sendo o limite máximo por edifício unifamiliar ou fração autónoma de 7.500 euros”, lê-se no comunicado. Mais detalhes podem ser lidos aqui: https://jornaleconomico.sapo.pt/en/news/government-helps-pay-for-new-windows-in-homes-prior-to-2006-631958
Este artigo também informa que o programa, que tem um envelope financeiro de 4,5 milhões de euros (1,75 milhões de euros este ano e 2,75 milhões de euros em 2021), começa a funcionar no dia 7 de setembro e está enquadrado no programa de recuperação económica incluído no Orçamento Suplementar para este ano e destina-se a pessoas (não empresas) que detenham frações ou prédios residenciais construídos até finais de 2016.